A Aprosoja-MT, a Famato e a AMM decidiram acionar a Justiça para suspender os decretos do presidente Lula (PT) que ampliaram áreas de demarcação indígena em Mato Grosso. Segundo as entidades, as medidas publicadas nesta semana provocam insegurança jurídica e impactam diretamente produtores rurais e municípios do Estado.
A decisão foi tomada após uma reunião em Brasília, nessa quinta-feira (20), com o ministro do STF Gilmar Mendes. Estiveram presentes o presidente da Famato, Vilmondes Tomain; da AMM, Léo Bortolin; e da Aprosoja, Lucas Beber. Também participaram os deputados estaduais Eduardo Botelho (União) e Janaína Riva (MDB).
As entidades argumentam que a expansão das áreas demarcadas afeta propriedades já consolidadas e pode comprometer a economia local, além de gerar conflitos fundiários. Elas devem ingressar com ações para tentar suspender os decretos enquanto aguardam uma solução jurídica definitiva.






