A Polícia Civil de Mato Grosso interrogou nesta quarta-feira (1º) o homem apontado como comparsa do policial militar acusado de assassinar a personal trainer Rozeli da Costa Sousa Nunes, de 33 anos, em Várzea Grande, no último dia 11 de setembro.
De acordo com a investigação, o suspeito seria o condutor da motocicleta usada no crime. Durante o depoimento, ele afirmou que foi chamado pelo policial para uma suposta “missão de carpintaria” e recebeu R$ 180 de adiantamento.
No entanto, segundo relato ao delegado Bruno Abreu, o homem percebeu que o militar poderia estar planejando algo grave. Mesmo assim, continuou, alegando que temia ser morto caso se recusasse.
“Eu tinha a opção de parar a moto e ir embora, mas decidi seguir as ordens dele, por medo de morrer”, declarou o suspeito.
A Polícia Civil segue colhendo depoimentos e reunindo provas para esclarecer as circunstâncias do homicídio que chocou a cidade.
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